segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

PENA DE PRISÃO

Um estudo sobre o conceito bíblico de prisão, presídio, e cadeia como forma de pena para os que cometem crime. As penas para os crimes na vontade de Deus variam de multa, açoites, até a pena de morte. Contudo, manter pessoas presas não está na vontade Deus, além dos custos para o Estado. (Por: escriba Valdemir Mota de Menezes)

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A study on the biblical concept of prison, jail, and jail as a form of punishment for those who commit crime. The penalties for crimes in God's will range from fines, beatings, even the death penalty. However, not keep people locked in the will of God, and the costs to the state. (By: scribe Valdemir Mota de Menezes)

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Une étude sur le concept biblique de la prison, la prison, et la prison comme une forme de punition pour ceux qui commettent des crimes. Les peines pour les crimes, dans la volonté de Dieu vont de l'amende, les coups, même la peine de mort. Cependant, le maintien des prisonniers, n'est pas la volonté de Dieu, et les coûts pour l'État. (Par: Scribe Valdemir Mota Menezes)

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

HANG PIRATES
















Throughout the sixteenth to the eighteenth century, piracy reached its apex. As a result, international law was hardened, and all the captain could capture pirates could hang them in the act.
(By: scribe Valdemir Mota de Menezes)






























terça-feira, 30 de agosto de 2011

NÃO VAI DAR EM NADA

Os bandidos, maus e facínoras confiam que em países como o Brasil, suas práticas delituosas tem garantias Constitucionais e que os criminosos podem recitar o velho jargão: "Não se preocupe, não vai dar em nada!" Com esta frase eles zombam na Lei. Se forem pegos, sabem que a punição será branda. (Escrito por Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)

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Julgamento moral e cívico
Por Wilmar Marçal
A frieza das letras manifestadas por alguns defensores na instância jurídica, data vênia, muitas vezes frustra a população que aguarda um judiciário firme e comprometido com o bem público. Mas é preciso obedecer e acatar, pois, segundo se sabe, é uma análise realizada com a arte e a ciência da razão e não da emoção. Esse viés argumentativo tem tirado muito ladrão da cadeia, absolvido muitos traficantes e amparado pedófilos que são liberados e continuam machucando crianças e famílias. Essas possibilidades de contar com defensores deve e precisa continuar, pois a todos é permitido a ampla defesa e o contraditório. Lamentavelmente não se pode julgar com a emoção, razão pela qual, talvez, ainda existam muitos problemas sociais no país, pois os atos malditos coadunam com a perpetuação da impunidade. Em outros países, quem comete um erro, morre duas vezes: primeiro de humilhação, depois retirando a própria vida pela falta de dignidade em continuar convivendo com pessoas de bem. Mas no nosso querido Brasil... muitos fazem e acreditam que “não vai dar em nada”. Todavia, como diz a própria Constituição Brasileira, “todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido”, está na hora de uma reação popular para o exercício prático do bem: sem armas, sem violência e sem lágrimas. Com a mesma frieza que o judiciário é peculiar em suas análises, a população, bem organizada, tem muito mais poder do que qualquer Juiz, data vênia. Basta querer e se organizar. Sem vaidades, sem trampolins, mas com ordenamento e inteligência. Especificamente sobre os parlamentares “escolhidos” pelo povo, é possível sim avançar e execrar esses bandidos que sempre são reeleitos e se dizem representantes do povo nas respectivas Assembléias. O povo pode legislar com muito mais sapiência, no momento em que mantiver viva a memória de todos, nutrindo a lembrança com a boa informação em jornais e mídia comprometidos, verdadeiramente, com a causa coletiva. Chega dessa conversa fiada de “segredo de justiça” e “blindagem privativa”. Bandido é bandido. É preciso destacar, em grande escala, os nomes daqueles que usurpam o dinheiro público, roubam a esperança de muitos e perpetuam a falsa bondade de atender os munícipes, prometendo mirabolantes projetos e recursos. Quem viaja pelo interior do Paraná pode constatar que as cidades estão empobrecidas, com poucos investimentos em infra-estrutura, muita gente desocupada e doente.


Cabe-nos como cidadãos e cidadãs uma reação natural e pacífica. Analise, pense, estude a vida dos candidatos a qualquer cargo público e vote. Vote de acordo com sua inteligência e coerência. Não se pode mais admitir que a população ainda se renda aos hipócritas, mentirosos e mentirosas. Só assim será possível um julgamento moral e cívico que, certamente, não encontrará habeas corpus em qualquer jurisprudência para liberar os pérfidos e os enganadores. Façamos cada um de nós a nossa parte. Vamos ensinar a pescar e parar de assistir algumas pessoas recebendo o peixe de graça.
* Wilmar Marçal é professor universitário e ex-reitor da UEL./Pr.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

QUEM POUPA O LOBO, MATA AS OVELHA


07 Maio 2009
15 argumentos a favor da Pena de Morte - Por Marcelo Andrade
"QUEM POUPA O LOBO, MATA AS OVELHAS"

Victor Hugo


São muitas as pessoas, infelizmente, que são contra a pena de morte. Essas pessoas fazem muitas objeções à pena capital. Rebateremos as mais comuns.

1ª objeção: Não pode haver pena de morte porque podem acontecer erros e acabar-se matando inocentes.

Resposta: Segundo esse argumento, tudo o que contém algum risco de erro é ilegítimo. Se esse argumento procedesse, deveriam ser proibidos o avião e o automóvel, porque acontecem vários acidentes por ano e muitos inocentes morrem. "Abusus non tollit usum" (o abuso não tolhe o uso), é uma máxima do Direito absolutamente verdadeira. Caso contrário, a vida em sociedade seria impossível.

2ª objeção: Um erro não justifica outro.

Resposta: a objeção normalmente parte do pressuposto de que a pena de morte é um erro, sem se dar ao trabalho de provar isso. Se assim fosse, a mãe não poderia bater no filho quando ele faz alguma travessura, já que bater é errado e não poderia ser usado para corrigir outro erro.
Dever-se-iam extinguir as cadeias, porque os erros dos criminosos não justificariam outro erro que é o cárcere forçado. E assim por diante...

3a. objeção: Só Deus pode tirar a vida. E Ele ordenou: "Não matarás".

Resposta: Então, a Bíblia estaria errada quando diz: "O que ferir um homem querendo matá-lo, seja punido de morte" (Êxodo 21,12). "O que ferir o seu Pai ou sua Mãe seja punido de morte" (Êxodo 21,15). "Aquele que tiver roubado um homem, e o tiver vendido, convencido do crime, morra de morte"(Êxodo 21,16). Na verdade, a ordem divina "Não matarás" significa que ninguém pode matar sem motivo, sem razão. Não impede o assassinato em legítima defesa. Ora, a pena de morte nada mais é do que a legítima defesa da sociedade contra o criminoso.
Se a objeção procedesse, não haveria previsão da pena de morte na Bíblia.

4ª objeção: A Igreja Católica é contra a pena de morte

Resposta: A Igreja sempre ensinou que a pena de morte é legítima. Ela não poderia ir contra o que a Bíblia ensina de modo tão explícito. Vários santos defenderam a pena capital, entre eles: São Jerônimo, o doutor máximo das Escrituras, Santo Agostinho, São Pio V, São Pio X e São Tomás, o maior doutor da Igreja. Quem se opõe à pena de morte não é a Igreja, mas alguns padres e bispos. São Paulo ensinou que a pena de morte é legítima: "Paulo, porém, disse: Estou diante do Tribunal de César, é lá que devo ser julgado; nenhum mal fiz aos Judeus, como tu sabes muito bem. E, se lhes fiz algum mal ou coisa digna de morte, não recuso morrer..." (Atos XXV, 10-11). São Paulo afirma que existem ações que são dignas de morte. É, portanto, favorável à pena capital. Diz ainda, em outra passagem: "Os quais, tendo conhecido a justiça de Deus, não compreenderam que os que fazem tais coisas são dignos de morte; e não somente quem as faz, mas também quem aprova aqueles que as fazem" (Rom I, 32).

5ª objeção: Não se pode punir os criminosos com a morte. Ninguém tem esse direito.

Resposta: É necessário punir os faltosos. A justiça manda "dar a cada um o que é seu". Quando um ladrão rouba uma pessoa, cometeu uma injustiça e a vítima, além da sociedade, é "credora" desse ladrão. Então, para se fazer justiça, o ladrão deve pagar. Restituir o que subtraiu à vítima e pagar uma pena. Por isso sempre se diz: "O criminoso está em dívida com a sociedade", "Já paguei minha dívida com a sociedade". Os maus devem ser punidos, é o que ensina São Tomás na "Suma contra os gentios", em que cita algumas passagens da Bíblia: Diz o Apóstolo: "Não sabeis que um pouco de fermento corrompe a massa?" (ICor 5, 6e13), acrescentando logo após: "Afastai o mal de vós". Referindo-se à autoridade terrestre, diz que: "Não sem razão leva a espada, é ministro de Deus, punidor irado de quem faz o mal" (Rm 13,4). Diz S. Pedro: "Sujeitai-vos a toda criatura humana por causa de Deus; quer seja rei, como soberano; quer sejam governantes, como enviados para castigar os maus, também para premiar os bons" (1Pd 2,13-14). De acordo com essas passagens, a punição é necessária, e os governantes têm o direito de punir. A pena deve ser proporcional ao agravo. Desse modo, para uma infração leve devemos ter uma pena leve, para uma infração média, uma pena média, e para uma infração grave, por exemplo, um assassinato, devemos ter uma pena forte, que é justamente a pena de morte. Por isso a Bíblia elenca vários crimes que são dignos de morte.

6ª objeção: A pena de morte não resolverá nada. Os EUA são a prova disso.
Resposta: Resolve sim. Primeiro porque um apenado com a pena capital não cometerá crimes novamente. Segundo, porque nos países onde ela existiu, no decorrer da história, sempre houve baixa criminalidade. Por exemplo, na França. Em Paris, entre 1749 e 1789 - quarenta anos -aconteceram apenas DOIS assassinatos. E hoje em dia, nos países que aplicam a pena máxima - como é o caso dos países árabes e de Cingapura - há baixíssima criminalidade. Nos EUA, se não houvesse pena de morte haveria ainda mais crimes. Além disso, o sistema americano é imperfeito; há poucas condenações e os processos são demorados demais. Em New York a criminalidade está despencando e um dos motivos é a aprovação da pena de morte.

7ª objeção: É uma falta de caridade com o criminoso. É contra os princípios cristãos.

Resposta: Pelo contrário. Como ensina São Tomás, o ódio perfeito pertence à caridade. A pena de morte na verdade é caridosa. Quando aplicada a um criminoso irrecuperável, ela impede que ele cometa mais crimes, ou seja, impede que cometa mais pecados. Como dizia São Domingos Sávio, "é preferível morrer a cometer um pecado mortal". Além disso, a pena capital, é uma excelente oportunidade para que o criminoso se arrependa de seus crimes e ofereça sua vida como pagamento de seus pecados. O criminoso, no corredor da morte, tem uma rara oportunidade de salvar-se, bastando arrepender-se e confessar a um sacerdote antes da execução.

8a. objeção: Não se pode abreviar a vida porque existe a possibilidade de uma graça futura ou de um arrependimento futuro.

Resposta: Ora, para Deus não existe tempo. Se tal pessoa deveria receber uma graça no futuro, Deus "anteciparia" tal graça. Por outro lado, a Justiça não pode trabalhar com meras "hipóteses" ou "suposições". Na argumentação de São Tomás, o perigo de um criminoso para a sociedade é maior do que a chance dele se converter, e por isso deve ser eliminado.

9a. objeção: Jesus Cristo foi contra a pena de morte

Resposta: Jesus Cristo é Deus. Deus é o autor mediato da Bíblia. Se a pena de morte fosse errada, não haveria previsão na Sagrada Escritura. No Novo Testamento há várias passagens pró pena de morte: S. João XIX, 10-11: "Então disse-lhe Pilatos: Não me falas? Não sabes que tenho poder para te crucificar, e que tenho poder para te soltar? Respondeu Jesus: Tu não terias poder algum sobre mim se te não fosse dado do alto...". Ou seja, Deus deu a Pilatos, autoridade constituída, o direito de aplicar a pena de morte. É claro que com Nosso Senhor, Pilatos usou mal esse direito. E no Apocalipse: Apoc XIII, 10: "Quem matar à espada importa que seja morto à espada".

10ª objeção: As pessoas que defendem a pena de morte assim o fazem porque não serão elas as executadas. Se um filho dessas mesmas pessoas estivesse no corredor da morte seriam as primeiras a protestarem contra a pena capital.

Resposta: Se esse raciocínio fosse verdadeiro, teríamos de acabar com todas as penas, porque quem comete um crime não quer ser condenado, mesmo que tenha defendido a pena para esse crime. O argumento equivale a dizer: "As pessoas que defendem a pena de cárcere forçado assim o fazem porque não serão elas as prisioneiras. Se um filho dessas mesmas pessoas estive presa seriam as primeiras a protestarem contra a prisão".

11a. objeção: Quem é contra o aborto, não pode ser a favor da pena de morte.

Resposta: Raciocínio torto esse, totalmente "non sense". Somos a favor de punir bandidos, e não inocentes que nunca fizeram nada. Esse raciocínio é o equivalente a dizer: "quem é contra prender uma criança durante 10 anos numa cela, não pode ser a favor de prender um criminoso por 10 anos numa cadeia". A tese contrária é verdadeira "Quem é a favor do aborto não pode ser contra a pena de morte". Se alguém defende o assassinato de uma criança inocente, não poderá ser contra a execução de um bandido. Infelizmente, hoje em dia, há várias pessoas que são favoráveis ao assassinato intra-uterino (aborto) e são contra a pena de morte. É o cúmulo do "non sense".

12ª. objeção: Se no passado ela poderia estar certa, a pena de morte hoje em dia não tem mais cabimento. A tendência do mundo é de acabar com ela, não podemos impedir a evolução das coisas. A pena de morte não é compatível com um mundo civilizado.

Resposta: De acordo com esse raciocínio as tendências do mundo moderno são todas excelentes e inatacáveis. Entretanto, hoje a tendência é de que os partidos neo-nazistas cresçam. Então, esses partidos estariam certos? A tendência é o deficit público aumentar. Então, o deficit é bom? A tendência é o trânsito aumentar, a criminalidade aumentar. "Tendências" não significam nada, podem ser ruins ou boas. Não existe "evolução" para a verdade. É justamente hoje em dia que precisamos mais da pena de morte, porque há mais crimes. Civilizado é um mundo com baixa criminalidade e não um mundo em que se mata por nada.

13ª. objeção: As penas devem ser educativas, para recuperar o criminoso, e não para vingar.

Resposta: Toda a pena é vindicativa. A recuperação do criminoso está em segundo plano. O primeiro dever do Estado é proteger a sociedade, e não recuperar o indivíduo. O todo vale mais que a parte. Ademais, a pena de morte é extremamente educativa para todo mundo.

14ª objeção: A maioria das pessoas é contra a pena de morte.
Resposta: Não é verdade. A maioria das pessoas é a favor da pena capital.
Nos EUA em torno de 75%, no Brasil deve ser também. Bastaria um plebiscito para confirmar esse dado.

15ª. objeção: Não se pode punir os criminosos com a pena capital porque a culpa é da sociedade. A pobreza é que causa a criminalidade. São traumas psicológicos que causam o crime.

Resposta: Então, a Igreja estaria errada quando ensina que existe o livre arbítrio e, por causa dele, podemos escolher entre o bem e o mal. Os crimes existem em função da maldade humana que escolhe o mal em vez do bem. Se a sociedade fosse a culpada, não poderia haver Direito, não poderia haver nenhum tipo de repressão. O próprio Direito Civil seria inútil, pois, todo o inadimplente poderia alegar que não pagou por culpa da sociedade, e o credor não poderia cobrá-lo. O mesmo aconteceria com os "traumas psicológicos". Dizer que a pobreza causa a criminalidade é dizer que todo pobre é ladrão. Ou seja, é uma frase preconceituosa. Se fosse assim, a Índia, um dos países mais pobres do mundo, seria o mais violento. Entretanto, é um país com baixa criminalidade.

***

A proibição da pena de morte não tem suporte lógico nenhum. Não existe argumentação eficiente contra a pena capital. O que explica as pessoas serem contra ela, além de uma visão totalmente falsa da caridade, é o sentimentalismo, no fundo materialista, representado por frases como estas: "não se pode punir", "devemos ter piedade do assassino", "coitado do bandido". Nenhum pastor, em sã consciência, trocaria um rebanho de ovelhas por um lobo. Ele não hesitaria em matar o lobo.

O nosso triste mundo do século XX, porém, preserva o lobo e mata as ovelhas.
O pior é que nós somos as ovelhas...

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Para citar este texto:
Macelo Andrade - "Pela pena de morte"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?sec...
Online, 04/01/2007 às 12:44h

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FILME O FINAL DE TUDO - COMPLETO

Este filme retrata a verdade do Evangelho. No livro da Bíblia de Hebreus, se diz que após a morte, segue-se um juizo em que a alma do morto é encaminhada ao paraíso, ou ao Hades (inferno ). Somente as pessoas que demonstram profundamente arrependimento é que Deus trará para o seu reino. As chamas e a escuridão do inferno receberão intensamente estes representantes dos Direitos Humanos. Que de Direitos Humanos eles não tem nada. Eles são advogados do Diabo e só procuram proteger os maus e ímpios da Terra. Este filme mostra um maldito deste indo para o inferno. (Por Escriba Valdemir Mota de Menezes)



domingo, 10 de julho de 2011

CHÂTIMENT POUR DES CRIMES

Somme Théologique LA PEINE DE MORT
Dieu a institué la peine de mort dans la Genèse 9:06 «Si quelqu'un verse le sang de l'homme, par l'homme son sang sera versé." Dans le Nouveau Testament, dans Romains 4.13, Paul dit que l'Etat, le chiffre des magistrats sont des ministres de Dieu et qui n'est pas en vain que porte l'épée pour l'exécution des criminels. Jésus a aussi réaffirmé la peine de mort comme châtiment pour des crimes tels que assassiner, en disant à Pierre: «Tous ceux qui prennent l'épée, périra par l'épée." (Matthieu 26,52).


La peine de mort est déterminé et exécuté par l'Etat, ne peuvent pas être confondue avec la vengeance, Dieu est le même, que dans l'Ancien Testament, l'accent a été mis sur la punition de la personne qui a commis le crime, et le Nouveau Testament, l'accent est de lutter contre les causes spirituelles de la criminalité. Il n'ya aucune contradiction en Dieu et en votre amour s'intègre parfaitement dans votre justice.


Par scribe Valdemar Mota Menezes

ISTITUO LA PENA DI MORTE

Summa Theologica LA PENA DI MORTE


Dio ha istituito la pena di morte in Genesi 9:6 "Chi sparge il sangue dell'uomo, dall'uomo il suo sangue sarà sparso." Nel Nuovo Testamento, nella lettera ai Romani 4.13, Paolo dice che lo stato, la figura dei magistrati sono ministri di Dio e che non è vana, che porta la spada per l'esecuzione di criminali. Gesù ha anche riaffermato la pena di morte come punizione per crimini come l'omicidio, dicendo a Pietro: "Tutti quelli che prendono la spada, periranno di spada." (Matteo 26,52).


La pena di morte è determinato ed eseguito dallo Stato, non può essere confusa con la vendetta, Dio è lo stesso, solo nel Vecchio Testamento, l'enfasi era sulla punire la persona che ha commesso il crimine, e il Nuovo Testamento l'enfasi è quello di combattere le cause spirituali della criminalità. Non c'è contraddizione in Dio e il vostro amore si adatta perfettamente alla giustizia.


Da scriba Valdemar Mota de Menezes

SUMMA THEOLOGICA THE DEATH PENALTY

SUMMA THEOLOGICA THE DEATH PENALTY


God instituted the death penalty in Genesis 9:6 "Whoever sheds man's blood, by man shall his blood be shed." In the New Testament, in Romans 4.13, Paul says that the state, the figure of magistrates are ministers of God and that is not in vain that bear the sword for executing criminals. Jesus also reaffirmed the death penalty as punishment for crimes such as murder, saying to Peter, "All who take up the sword, die by the sword." (Matthew 26.52).

The death penalty is determined and executed by the state, can not be confused with revenge, God is the same, only in the Old Testament, the emphasis was on punishing the person who committed the crime, and the New Testament the emphasis is to combat the spiritual causes of crime. There is no contradiction in God and your love fits perfectly in your Justice.


By scribe Valdemar Mota de Menezes

segunda-feira, 20 de junho de 2011

APEDREJAMENTO

Nesta série de três vídeos, o escriba Valdemir Mota de Menezes dá um discurso sobre a pena de morte por apedrejamento. A pena de morte é uma solução para a criminalidade. Certos crimes devem ser feita a justiça com a execjução do criminoso. Estupro, sequestro, homicídio, enfaticídio e outras barbaridades devem ser punidas com a morte. A pena de morte não visa ressocializar o criminoso, mas fazer justiça a vítima. No contexto geográfico de Israel, onde o terreno é bem pedregoso em boa parte do país, Deus providenciou uma execução barata e acessível. APEDREJAMENTO.


STONIG
In this series of three videos, the scribe of Valdemar Mota Menezes gives a speech about the death penalty by stoning. The death penalty is a solution to crime. Certain crimes should be done justice with the execution of criminals. Rape, kidnapping, murder, infanticide and other atrocities must be punished with death. The death penalty is not intended to re-socialize the criminal, but to do justice to the victim. In the geographical context of Israel, where the terrain is rocky and in much of the country, God provided a cheap and affordable implementation. Stoning. (Audio in Portuguese)



APEDREJAMENTO - PARTE 1






APEDREJAMENTO - PARTE 2






apedrejamento 3

sexta-feira, 27 de maio de 2011

PEINE DE MORT EN IRAN

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.









Peine de mort en Iran.

En Iran, selon Amnesty International, au moins 113 personnes ont été exécutées en 2002, 159 en 2004, au moins 94 en 2005 dont au moins quatre mineurs au moment des faits et un qui l'était au moment de son exécution. En 2006, au moins 177 personnes ont été exécutées, dont un mineur et au moins trois condamnés âgés de moins de dix-huit ans au moment des faits. En 2007, au moins 317 personnes ont été exécutées. En 2008, 74 mineurs attendent d'être exécutés dans les prisons iraniennes. Malgré la directive de 2002 demandant aux juges la suspension des lapidations, Amnesty International note que deux personnes auraient été lapidées en 2006 et que d'autres prisonniers étaient toujours sous le coup d'une condamnation à mort par lapidation. En septembre 2006, des défenseurs iraniens des droits humains ont lancé une campagne en vue d'obtenir l'abolition de ce châtiment et de sauver neuf femmes et deux hommes condamnés à mort par lapidation. Trois condamnations auraient été annulées.

EXÉCUTION EN 2008

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.








Application de la peine de mort dans le monde
Abolie pour tous les crimes Abolie pour tous les crimes sauf ceux commis en temps de guerre Pas d'exécution depuis au moins 10 ans Légale et appliquée
En tout au moins 5 727 exécutions ont été pratiquées en 2008 par 26 pays différents [217].
Pays Nombre Continent
Chine
Au moins 5 000 Asie
Iran Au moins 346 Asie
Arabie Saoudite Au moins 102 Asie
Corée du Nord Au moins 63 Asie
États-Unis d'Amérique 37 Amérique
Pakistan Au moins 36 Asie
Irak Au moins 34 Asie
Viêt Nam Au moins 19 Asie
Afghanistan Au moins 17 Asie
Japon 15 Asie
Yémen Au moins 13 Asie
Indonésie 10 Asie
Libye Au moins 8 Afrique
Mongolie Au moins 5 Asie
Soudan Au moins 5 Afrique
Bangladesh 5 Asie
Biélorussie 4 Europe
Somalie Au moins 3 Afrique
Égypte Au moins 2 Afrique
Émirats arabes unis Au moins 1 Asie
Malaisie Au moins 1 Asie
Singapour Au moins 1 Asie
Syrie 1 Asie
Bahreïn 1 Asie
Botswana 1 Afrique
Saint-Christophe-et-Niévès 1 Amérique

ROYAUME-UNI ET LA PEINE DE MORT

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Textes d'Apocalypse 19, parlant d'un gouvernement mondial dans le futur royaume du Christ:

11 et je vis le ciel ouvert, et voici un cheval blanc, et celui qui était assis sur lui s'appelle Fidèle et Véritable, et les juges et fait la guerre avec justice.



15 De sa bouche sort une épée acérée pour en frapper les nations, et il les paîtra avec une verge de fer: et lui-même la bande de roulement de la cuve du vin de l'ardente colère du Dieu tout-puissant.



21 Et les autres furent tués par l'épée qui sortait de la bouche de celui qui était assis sur le cheval, et tous les oiseaux sont gorgés de leur chair.















Le Royaume-Uni a également développé depuis 1983 la possibilité pour le juge d'imposer un « whole life tariff », car il s'agit sûrement du pays d'Europe occidentale où l'on trouve le plus fort soutien à un hypothétique rétablissement de la peine de mort (en 2009, un sondage donnait 70% dans les cas de meurtres d'enfant). Quelques autres pays européens tels que la Hongrie, l'Estonie et la Pologne ont également adopté une peine de prison à perpétuité réelle ou avec une période de sûreté de durée équivalente, comme 50 ans. En France, le ministre de la justice Robert Badinter se refusa en 1981 à donner « une quelconque peine de remplacement à la peine de mort ; la peine de mort constituant un supplice, on ne remplace pas un supplice par un autre. ». Selon lui, la période de sûreté de 18 ans que prévoyait le droit de l'époque était suffisante pour remplacer la peine de mort.

Les dirigeants de droite ne l'entendirent pas de cette oreille et portèrent la durée maximale de la période de sûreté à 30 ans en 1986. Lors de l'instauration d'un nouveau code pénal en 1992, la gauche ramena la période de sûreté à 22 ans, sauf pour les meurtres d'enfants doublés de viol ou de torture, pour contenter l'opinion. En 1994, sous le gouvernement Balladur, Pierre Méhaignerie permit de surcroit, suite au meurtre de Karine (8 ans) par le récidiviste Patrick Tissier, la perpétuité incompressible en France pour ces cas d'infanticides. Celle-ci reste révocable au bout de trente ans et n'exclut pas la possibilité d'une libération pour cause de santé à tout moment. Depuis son instauration, seules deux personnes, sexagénaires, y ont été condamnés (Pierre Bodein et Michel Fourniret).

quinta-feira, 26 de maio de 2011

OBJECTIF ABOLOTIONNISTE

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Textes d'Apocalypse 19, parlant d'un gouvernement mondial dans le futur royaume du Christ:

11 et je vis le ciel ouvert, et voici un cheval blanc, et celui qui était assis sur lui s'appelle Fidèle et Véritable, et les juges et fait la guerre avec justice.



15 De sa bouche sort une épée acérée pour en frapper les nations, et il les paîtra avec une verge de fer: et lui-même la bande de roulement de la cuve du vin de l'ardente colère du Dieu tout-puissant.



21 Et les autres furent tués par l'épée qui sortait de la bouche de celui qui était assis sur le cheval, et tous les oiseaux sont gorgés de leur chair.








l'objectif abolitionniste
La question qui se pose généralement au moment où on abolit ou songe à abolir est plutôt celle de savoir si oui ou non il faudra laisser au condamné une possibilité de réintégrer la société [199]. Une peine d'emprisonnement à perpétuité réelle présente un double avantage pour les abolitionnistes : elle rend beaucoup plus convaincante leur argumentation y compris vis-à-vis de l'opinion publique et son instauration permet d'obtenir une baisse de l'usage de la peine de mort dans les pays où l'objectif d'abolition n'est pas accessible. Ainsi aux États-Unis, le développement de la perpétuité réelle et l'instauration de son application systématique à tout coupable de crime capital a permis ces dernières années un très forte baisse des condamnations à mort, leur nombre a été divisé par trois en dix ans, passant de 317 en 1996 à 114 en 2006. En 2009, l'État du Nouveau-Mexique qui faisait partie des deux seuls à ne pas disposer de la perpétuité réelle dans ses textes l'a instaurée à l'occasion de l'abolition de la peine de mort. Au Texas où la perpétuité réelle a été adoptée en 2005, le nombre des condamnations est désormais inférieur à celui des exécutions.


Appliquant la stratégie issue des États-Unis, des parlementaires japonais ont donc réclamé l'institution d'une perpétuité réelle. Le ministre de la Justice et le barreau se sont opposés à cette proposition, rappelant qu'il serait périlleux voire inhumain de conserver des gens en prison jusqu'à leur mort, et qu'il est déjà très difficile d'être libéré pour un condamné à perpétuité japonais[202]. En somme le développement de la perpétuité réelle aux États-Unis s'explique par le fait qu'ils ont toujours été enclins aux politiques répressives, contrairement au Japon où le système judiciaire est l'un des moins sévères du monde (74% des personnes reconnues coupables de meurtre écopent de peines inférieures à 11 ans de prison). Les autres pays non-abolitionnistes sont donc assez réticents vis-à-vis de l'instauration d'une perpétuité réelle dans la mesure où la peine de mort joue déjà le rôle de mise à l'écart définitive de la société.

Ainsi en Chine, bien que la loi prévoie que tout coupable de meurtre ne bénéficie jamais de libération conditionnelle, la commutation est accordée lorsque le condamné ne présente plus de risque de récidive. La Chine est également le seul pays du monde à disposer de la « peine de mort avec sursis », le condamné est placé en détention et s'il ne commet aucune infraction durant les deux premières années, sa peine de mort est commuée en perpétuité plutôt que mise à exécution.

Ce genre de sanction a le double avantage de permettre tant une baisse des condamnations « fermes » à la peine de mort que de forcer de manière radicale le détenu à rentrer dans le droit chemin. On estime qu'en pratique un condamné à perpétuité chinois est libéré le plus souvent en moins de 14 ans, même lorsqu'il avait été originellement condamné à la peine de mort avec sursis.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

DISCURSO A FAVOR DA PENA DE MORTE

PENA DE MORTE

Neste videos abaixo, o escriba Valdemir Mota de Menezes faz uma apologética a Pena de Morte como um método de punir os criminosos. A maioria dos políticos que são contra a pena de morte, assim pensam porque temem que eles mesmos sejam condenados a morte. A pena de morte não deve causar medo aos homens de bem e ao bons, mas ela é a punição para criminosos como estupradores, homicidas, traficantes de entorpencentes, latrocídas, infaticidas e outros crimes bárbaros.



DEATH PENALTY

In the videos below, the scribe Valdemir Mota de Menezes is an apologetic the death penalty as a method of punishing criminals. Most politicians who are against the death penalty, so they think because they fear that they themselves are condemned to death. The death penalty should not cause fear to the good men and good, but it is the punishment for criminals like rapists, murderers, drug traffickers, latrocidas, infanticide and other barbaric crimes. (audio in portuguese)



PARTE 1



PARTE 2





PARTE 3



PARTE 4


terça-feira, 24 de maio de 2011

EMPÈRE DU ANI-CHRIST ET LA PEINE DE MORT

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Textes d'Apocalypse 19, parlant d'un gouvernement mondial dans le futur royaume du Christ:

11 et je vis le ciel ouvert, et voici un cheval blanc, et celui qui était assis sur lui s'appelle Fidèle et Véritable, et les juges et fait la guerre avec justice.



15 De sa bouche sort une épée acérée pour en frapper les nations, et il les paîtra avec une verge de fer: et lui-même la bande de roulement de la cuve du vin de l'ardente colère du Dieu tout-puissant.



21 Et les autres furent tués par l'épée qui sortait de la bouche de celui qui était assis sur le cheval, et tous les oiseaux sont gorgés de leur chair.




















EMPÈRE DU ANI-CHRIST ET LA PEINE DE MORT

Cette abolition (quasi-totale) de la peine de mort conduit aussi les États membres à refuser les demandes d'extradition provenant de pays pratiquants la peine de mort si la peine de mort risque d'être demandée. En effet, celle-ci devient contraire à l'article 11 de la Convention européenne d'extradition de 1957 signé par la totalité de ses membres, mais aussi contraire à la jurisprudence de la Cour européenne des droits de l'homme.


Le but du Conseil est d'aboutir à une abolition totale de la peine de mort, à cette fin le protocole no 13 de la CEDH « relatif à l'abolition de la peine de mort en toutes circonstances » a été ouvert à la signature en 2002. Sur les 47 États du Conseil, 41 États ont déjà signé et ratifié le protocole.


Pour terminer, le Conseil de l'Europe[241] et l'Union européenne[242] soutiennent officiellement le 10 octobre, « journée mondiale contre la peine de mort », événement instaurée en 2003 par la Coalition mondiale contre la peine de mort.

PEINE DE MORT AUX CARAÏBES

Peine de mort aux Caraïbes.
L'Espace Caraïbe se compose de plusieurs de pays dont beaucoup ont la peine de mort et poussent pour l'appliquer régulièrement ces dernières années.
Depuis l'abolition en droit de la peine de mort par le Chili en 2001, la peine de mort est abolie de droit ou de fait dans tous les États latino-américains, à l'exception de Cuba et du Guatemala (à Cuba, la loi 87 en date du 15 février 1999 prévoit au contraire l'extension de la peine capitale pour les cas graves de trafic de drogues, de corruption de mineurs et de vol à main armée mais aucune exécution n'a eu lieu depuis 2003).


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Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Textes d'Apocalypse 19, parlant d'un gouvernement mondial dans le futur royaume du Christ:

11 et je vis le ciel ouvert, et voici un cheval blanc, et celui qui était assis sur lui s'appelle Fidèle et Véritable, et les juges et fait la guerre avec justice.



15 De sa bouche sort une épée acérée pour en frapper les nations, et il les paîtra avec une verge de fer: et lui-même la bande de roulement de la cuve du vin de l'ardente colère du Dieu tout-puissant.



21 Et les autres furent tués par l'épée qui sortait de la bouche de celui qui était assis sur le cheval, et tous les oiseaux sont gorgés de leur chair.

PEINE DE SUBSTITUTION

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Textes d'Apocalypse 19, parlant d'un gouvernement mondial dans le futur royaume du Christ:

11 et je vis le ciel ouvert, et voici un cheval blanc, et celui qui était assis sur lui s'appelle Fidèle et Véritable, et les juges et fait la guerre avec justice.



15 De sa bouche sort une épée acérée pour en frapper les nations, et il les paîtra avec une verge de fer: et lui-même la bande de roulement de la cuve du vin de l'ardente colère du Dieu tout-puissant.



21 Et les autres furent tués par l'épée qui sortait de la bouche de celui qui était assis sur le cheval, et tous les oiseaux sont gorgés de leur chair.














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Enjeux de l'abolitionnisme

Alternative à la peine de mort : la question de la peine de substitution

Article principal : Emprisonnement à perpétuité.


Lorsqu'il proposa l'abolition de la peine de mort, Cesare Beccaria, comme Voltaire, prônait la mise en place d'un « esclavage perpétuel » où les condamnés auraient été assignés à des tâches ingrates au profit de la société. À l'assemblée nationale en 1791, le parlementaire Pelletier de Saint-Fargeau proposa de conserver le détenu au cachot durant douze à vingt-quatre ans « Le condamné sera voué à une entière solitude ; son corps et ses membres porteront des fers ; du pain, de l'eau, de la paille lui fourniront pour sa nourriture et pour son pénible repos l'absolu nécessaire ». Pour remplacer le spectacle très courant à son époque des exécutions publiques, il proposa que le condamné soit exposé dans sa cage à la foule mensuellement. Au vu du développement du système carcéral de l'époque, ces propositions sont apparues comme assez farfelues, mais elles montrent que l'idée d'une longue peine d'enfermement n'est donc pas nouvelle. En son temps, Victor Hugo avait lui aussi mis en avant les « travaux forcés à perpétuité », qui s'effectuait à l'époque dans un bagne, comme alternative à la guillotine. À l'exception du Portugal, tous les pays prévoient aujourd'hui la possibilité, théorique ou appliquée, de conserver incarcérée une personne au-delà de vingt-cinq ans.

L´UNION EUROPÉENNE ET LA PEINE DE MORT

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Luc 23:39 L'un des malfaiteurs crucifiés pestait contre lui, en disant, tu es le Christ? Sauve-nous toi-même et trop.

Luc 23:40 y répondre, cependant, l'autre le reprenait, disant: «Ne crains-tu pas Dieu, sont sous la même phrase?

Luc 23:41 Et nous, c'est justice, car nous recevons ce qu'ont mérité nos crimes: mais cet homme n´a pas fait mal.

Luc 23:42 Et il dit: Jésus, souviens de moi quand tu viendras dans ton règne.

Luc 23:43 Jésus répondit: En vérité je vous le dis aujourd'hui, sera avec moi dans le paradis.



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Systématiquement après chaque événement important concernant la peine de mort (exécution, activité législative pour abolir ou rétablir…), l'Union Européenne et diverses ONG comme Amnesty International interviennent médiatiquement pour rappeler leur union contre la peine de mort, le fait qu’il s’agit d’une peine en recul voir marginale ou encore la résolution 62/149 adoptée le 18 décembre 2008, par l’Assemblée générale de l'ONU qui appelle à un moratoire sur les exécutions en vue de l'abolition de la peine de mort, autant d'arguments pour inciter les pays qui exécutent à suivre le chemin de l’abolition.

Dans une note verbale, la plupart de ces pays ont rejeté cet argument en s’appuyant sur le fait que 46 pays ont voté contre la résolution (contre 106 en faveur) pour affirmer qu'« il n'y a pas de consensus international selon lequel la peine de mort devrait être abolie » et que « aucun camp n'a le droit d'imposer son point de vue à l'autre».

Lorsque cette résolution n'était encore qu'une proposition, le représentant de Singapour avait surenchéri en affirmant que « personne ne détient le monopole de la vérité ».

Lorsque le Texas fut critiqué pour avoir mis en œuvre la 400e exécution depuis que cet état a rétabli la peine de mort, le gouverneur Rick Perry a répondu aux condamnations de l'Union Européenne : « Il y a deux cent trente ans, nos ancêtres ont combattu pour se libérer du joug d’un monarque européen et gagner la liberté et l’autodétermination. Les Texans ont décidé il y a longtemps que la peine de mort était un châtiment juste et approprié pour les crimes les plus horribles commis contre nos citoyens. Bien que nous respections nos amis en Europe, saluons leurs investissements dans notre Etat et apprécions leur intérêt pour nos lois, les Texans arrivent très bien à gouverner leur Etat ».


La résolution de l’ONU n’a aucune valeur contraignante et il est difficile pour l’ONU de donner un réel intérêt aux pays concernés à se plier face à la pression diplomatique. Cependant, la Turquie à aboli la peine de mort dans l’espoir de devenir membre de l’Union européenne et le Rwanda pour permettre au Tribunal pénal international pour le Rwanda et aux pays opposés à la peine capitale de transférer au Rwanda les participants présumés au génocide de 1994 pour qu’ils y soient jugés. Les abolitionnistes militent depuis des années pour que le statut d’observateur des États-Unis et du Japon auprès du Conseil de l’Europe soit suspendu jusqu'à qu'ils aient aboli la peine de mort. La Biélorussie à depuis longtemps été refusé dans ledit Conseil en partie en raison du fait qu'elle applique la peine de mort.

RÉHABILITATION DES CRIMINELS

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Luc 23:39 L'un des malfaiteurs crucifiés pestait contre lui, en disant, tu es le Christ? Sauve-nous et toi-même.

Luc 23:40 y répondre, cependant, l'autre le reprenait, disant: «Ne crains-tu pas Dieu, sont sous la même phrase?

Luc 23:41 Et nous, c'est justice, car nous recevons ce qu'ont mérité nos crimes: mais cet homme n'a pas fait mal.

Luc 23:42 Et il dit: Jésus, souviens de moi quand tu viendras dans ton règne.

Luc 23:43 Jésus répondit: En vérité je vous le dis aujourd'hui, sera avec moi dans le paradis.





Réinsertion ou réhabilitation potentielle des criminels


Un argument philosophique très important pour les abolitionnistes (en particulier les abolitionnistes européennes) est le fait que la plupart des condamnés à perpétuité ne récidivent pas une fois libéré et retrouvent une vie normale. Philippe Maurice a été condamné à mort en 1980 pour le meurtre d'un policier et de deux agents de sécurité. En mai 1981, sa condamnation à mort fut commuée en réclusion criminelle à perpétuité par le président François Mitterrand. Après avoir passé des examens en prison, il est aujourd'hui libre est reconnu comme un grand historien médiéviste. Si son recours en grâce avait été examiné quelques mois plus tôt par Valéry Giscard d'Estaing, Maurice aurait eu de bonnes chances d'être guillotiné. Même dans les pays où la perpétuité réelle s'applique, les opposants à la peine de mort peuvent citer des cas de réhabilitation morale, comme Stanley Tookie Williams qui écrivit des livres contre la non-violence dans le couloir de la mort, et fut finalement exécuté un quart de siècle après sa condamnation à mort pour le meurtre de quatre personnes. La peine de mort cause aussi beaucoup de souffrance à la famille innocente du condamné.


Les partisans de la peine de mort invoquent eux les criminels ayant récidivé. 8 % des condamnés à mort américains avait déjà été condamné pour meurtre avant celui qui a entrainé leur condamnation à mort, et auraient déjà perdu leur droit à une « seconde chance ». Juste après Stanley Tookie Williams, l'état de Californie exécuta Clarence Ray Allen. L'Union européenne s'était émue de cette exécution car Allen avait atteint l'âge de 76 ans le jour de son exécution. Il avait à l'origine était condamné à la perpétuité réelle pour le meurtre d'un de ses complices de cambriolage, puis une fois incarcéré il fit assassiner trois personnes qui avait témoigné contre lui lors du procès.

L´OPINION PUBLIQUE SUR LA PEINE DE MORT

Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.

Chaque âme est soumise aux autorités supérieures, car il n'y a pas d'autorité que par Dieu, et ceux qui sont ordonnés par Dieu. C'est pourquoi celui qui résiste à l'autorité résiste à l'ordre de Dieu, et ceux qui résistent sont sur ​​eux-mêmes la damnation. Car les dirigeants ne sont pas une cause de la peur pour ceux qui font le bien, mais pour ceux qui font le mal. Veux-tu pas peur de l'autorité? Faites le bien, et tu auras la louange, car il est le serviteur de Dieu pour ton bien. Mais si vous avez tort, avoir peur, car il ne porte pas l'épée, il est le ministre de Dieu, vengeur pour exécuter la colère sur lui qui fait le mal. Il est donc nécessaire qu'il soit soumis, non seulement en raison de sa colère, mais aussi à cause de la conscience.
Romains 13:1-5


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Aspects politiques


L’opinion publique


L'opinion publique comme argument politique


Dans les pays démocratiques où la peine de mort est appliquée, certains dirigeants politiques ne sont pas réellement enthousiastes à l’idée de faire procéder à des exécutions, et n’ont pas pour objectif de maintenir un haut niveau d’électeurs en faveur de la peine de mort. C’est parce que les citoyens approuveraient majoritairement la peine de mort que les dirigeants se dévoueraient à l’appliquer, qu’ils soient personnellement pour ou contre la peine de mort et parfois en regrettant de ne pas pouvoir confier cette tâche à quelqu’un d’autre. Le président Georges Pompidou affirmait que « L’exercice du droit de grâce [dans les cas de condamnation à mort] est la charge la plus pénible de toutes celles qui incombent au président de la République »

. Le gouverneur américain Ted Strickland qui a déjà plus d’une demi-douzaine d’exécutions à son actif déclarait de son coté « je ne suis pas à l’aise avec la peine de mort et j'espère ne jamais le devenir. ». De ce fait, les dirigeants n’ont pas à cœur de défendre arguments à l’appui le recours la peine de mort mais invoquent face aux protestataires l’argument auquel ils ont eux-mêmes cédé : l’opinion publique. Barack Obama considère par exemple que « Bien que les preuves montrent que la peine de mort n'a pas d'effet dissuasif, je crois que certains crimes - les meurtres de masse, le meurtre d'un enfant accompagné d'un viol - sont si haineux que la communauté est en droit d'exprimer la pleine mesure de son outrage en appliquant le châtiment ultime. ».

En Inde également, les juges de la cour suprême ont exprimé le fait qu'il ne croyaient guère en l'effet dissuasif de la peine de mort, et que c'est pour cette raison que celle-ci devrait rester une exception et être appliquée « Lorsque la conscience collective de la communauté est tellement choquée qu'elle va attendre du ou des titulaires du pouvoir judiciaire pour qu'ils infligent la peine de mort, quelle que soit leur opinion personnelle en ce qui concerne l'opportunité ou non de conserver la peine de mort. ».

Les abolitionnistes rejettent en bloc cet argument. Sans réellement contester le fait que la peine de mort soit globalement soutenue par le public dans les pays où elle est appliquée, ils répondent d’abord par des arguments philosophiques « Les droits humains ne peuvent pas être sacrifiés à l’autel de l’opinion publique ». Dans un second temps ils contestent le fait que l’on puisse accorder crédit à une opinion publique qu’ils jugent désinformée et éloignée du problème. Celle-ci aurait besoin d’être « éduquée » pour « être éclairée » et enfin devenir majoritairement contre la peine de mort comme en France où les médias ont diffusé des téléfilms ou des reportages prenant parti contre la peine de mort (comme L'Affaire Christian Ranucci : Le combat d'une mère diffusé sur TF1 en 2007, L’Abolition diffusé par France 2 en 2009), ou encore en Europe par le biais de la journée européenne contre la peine de mort ou de subventions au bénéfice des associations abolitionnistes.












Un autre argument des abolitionnistes est celui présenté par Robert Badinter à l'assemblée nationale. Il rappelle que tous les partis et tous les candidats de gauche aux élections de 1981 avaient déclaré, notamment dans leurs programmes, qu'ils entreprendraient d'abolir la peine de mort rapidement, et les français ont quand même voté pour eux . Cependant cet argument n'est pas généralisable, car les organisations demandent aujourd'hui aux autorités des pays qui appliquent le peine de mort d'instaurer immédiatement un moratoire et de gracier tous les condamnés à mort, même vis à vis des personnalités s'étant fait élire sur un programme de maintien des exécutions. D'ailleurs même lorsque ces autorités ne cédent pas, les partisans de la peine de mort accusent les abolitionnistes d'abuser du système pour obstruer à l'application de la peine de mort .


L'influence de l'opinion publique



L’objectif des organisations de défense de droits de l’homme est de convaincre les hommes politiques qu’ils peuvent moralement et sans risque pour leur carrière se prononcer pour l’abolition de la peine de mort malgré la majorité de l'opinion publique. Ils s’appuient par exemple sur le fait que Francois Mitterrand fut élu président de la République en 1981 après avoir explicitement déclaré qu’il abolirait la peine de mort alors que prés de 6 français sur 10 souhaitaient son maintien. Mais il existe des contre-exemples. En 1988, la campagne présidentielle aux États-Unis opposa George Bush père à Michael Dukakis. Lors d'un des débats télévisés, le présentateur Bernard Shaw demande aux deux candidats quelle serait leur position sur la peine de mort concernant un assassin éventuel de leur femme. Dukakis réaffirme alors son opposition à la peine de mort, contrastant avec un Bush plus émouvant et en phase avec l'opinion majoritaire. La côte de Dukakis baissa de 49% à 42% suite à ce débat, Dukakis ne rattrapa jamais son retard et perdit l'élection. Durant la campagne de 2008, Barack Obama fut attaqué par les médias conservateurs pour des motifs futiles comme le fait qu’il s’agit d’un ancien fumeur, il ne prit pas le risque de se prononcer contre la peine de mort et désavoua même une décision de la cour suprême qui interdit son utilisation contre les violeurs pédophiles n’ayant pas donné la mort à leur victime.


Cette différence entre les États-Unis et les pays européens s'explique par le fait que les politiciens américains sont assujetis à des mécanismes électoraux beaucoup plus contraignants (élections des représentants tous les deux ans, référendums d'initiative populaire, élection des procureurs et parfois même des juges...). A cela s'ajoute le fait que les Républicains sont quasi-unanimement pour la peine de mort et que les démocrates sont divisés ; en France, c'est le parti socialiste qui était uni contre la peine de mort et la droite qui était divisée (Jacques Chirac à voté l'abolition de la peine de mort). Les républicains n'hésitent pas à attaquer leurs adversaires s'il se déclarent contre le peine de mort, tans dis qu'en 1981 en France Giscard n'evoqua pas le sujet, pas même lors du débat de l'entre-deux tours.


L'on remarque aussi que l'opinion publique n'influence pas les autorités uniquement dans les pays considérés comme des démocraties libérales. En témoigne l'application de la peine de mort en Chine dans les cas de corruption ou de fraude en quantité phénoménale (les manifestations de la place Tian'anmen sont à l'origine un rassemblement contre la corruption). En 2003, c'est suites à des réactions populaires négatives que les procureurs chinois firent appel de la condamnation à mort assortie du sursis de Liu Yong, un chef mafieux ayant corrompu des dizaines de fonctionnaires pour couvrir ses activités illégales. La Cour suprême l'a finalement condamné à mort sans sursis et il fut exécuté le jour même où cette décision a été rendue




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ASPECT RELIGIEUX DE LA PEINE DE MORT

Aspect religieux


Le quatorzième Dalaï-lama
Si l'aspect religieux sur des sujets tels que la peine de mort peut apparaitre comme un moyen de détermination personnelle, il dépasse en réalité cet aspect. Tout d'abord parce que les hommes politiques peuvent se déterminer en raison de leurs convictions religieuses, mais aussi parce que les dignitaires religieux prennent position sur le sujet et essaient alors d'influencer tant le public que la classe politique.

Pour commencer l'Église catholique à progressivement pris position contre la peine de mort, en 1995 le pape Jean-Paul II écrivait que la peine de mort n'étaient justifiée que « lorsque la défense de la société ne peut être possible autrement. Aujourd'hui, cependant, à la suite d'une organisation toujours plus efficiente de l'institution pénale, ces cas sont désormais assez rares, si non même pratiquement inexistants. » Aujourd'hui le Vatican promeut ouvertement l'abolition de la peine de mort et s'est prononcé en faveur de la résolution de l'ONU dans ce sens. Dans les pays où l'abolition fait débat, il est globalement admis que les personnalités politiques catholiques présentent une plus forte probabilité d'être contre la peine de mort, ils sont alors susceptibles d'être reçus et honorés par le pape

.
Pour ce qui est du judaïsme, l'état d'Israël n'applique pas la peine de mort, l'on peut citer en appui les dires de Moïse Maïmonide : « Il est plus satisfaisant d'acquitter des milliers de coupables que de mettre à mort un seul innocent ».

Le Dalai Lama est également opposé peine de mort : « les criminels devraient être traités avec compassion et non pas avec colère ».

Si certains pays ayant pour religion officielle l'Islam sont connus pour une application immodérée de la peine de mort, certains théologiens comme Tariq Ramadan sont opposés à la peine de mort en toutes circonstances et considère que la charia peut inclure des valeurs humanistes d'inspiration occidentale.

L'on peut donc dire que les religions sont globalement opposées à la peine de mort, si l'on met à part quelques exceptions comme la convention baptiste du Sud. Mais cette opposition des dignitaires religieux ne se traduit pas toujours dans l'opinion de l'ensemble des fidèles.
















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Chaque âme est soumise aux autorités supérieures, car il n'y a pas d'autorité que par Dieu, et ceux qui sont ordonnés par Dieu. C'est pourquoi celui qui résiste à l'autorité résiste à l'ordre de Dieu, et ceux qui résistent sont sur ​​eux-mêmes la damnation. Car les dirigeants ne sont pas une cause de la peur pour ceux qui font le bien, mais pour ceux qui font le mal. Veux-tu pas peur de l'autorité? Faites le bien, et tu auras la louange, car il est le serviteur de Dieu pour ton bien. Mais si vous avez tort, avoir peur, car il ne porte pas l'épée, il est le ministre de Dieu, vengeur pour exécuter la colère sur lui qui fait le mal. Il est donc nécessaire qu'il soit soumis, non seulement en raison de sa colère, mais aussi à cause de la conscience.
Romains 13:1-5

GÉOGRAPHIE DE LA PEINE DE MORT

Géographie de la peine de mort


En 2009, plusieurs grandes régions sont totalement abolitionnistes (Europe, Canada, une partie de l'Afrique australe et de l'Océanie) et certaines le revendiquent politiquement, en particulier l'Union européenne et le Conseil de l'Europe.
À côté de cela, d'autres pays restent très attachés à la peine de mort et continuent à l'appliquer de manière plus ou moins soutenue selon les États, la Chine (où 80 % des exécutions dans le monde ont lieu[215]) et l'Inde et nombre de pays d'Asie, mais aussi le Moyen-Orient et une partie quelques pays du Maghreb et d'Afrique de l'Est, comme le Botswana.
Bien que la majorité des États soit abolitionnistes[216], plus de 60 % de la population humaine vit dans un pays où des exécutions ont lieu dans la mesure où les quatre pays les plus peuplés du monde appliquent la peine de mort (ceux-ci étant la Chine, l'Inde, les États-Unis et l'Indonésie).





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Si donc je suis un délinquant ou d'avoir commis quelque chose digne de mort, je ne refuse pas de mourir, mais s'il n'y a aucun de ceux qui m'accusent, personne ne peut remettre à eux, en appeler à César.
Actes 25:11



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PEINE DE MORT EN CHINE

Peine de mort en Chine.


La République populaire de Chine est le pays qui exécute le plus de prisonniers, bien que ces chiffres soient à mettre en parallèle avec le nombre d'habitants en République populaire de Chine. Depuis 2007 les jugements en appel automatique sont soumis à un double examen, le premier devant la Haute cour correspondante et le second à la Cour suprême nationale, le gouvernement chinois considère que les examens des affaires seront plus objectifs, car déconnectés du contexte local. L'on estime que 15% des condamnations à mort sont ainsi annulées en appel et que les tribunaux prononcent depuis 30% moins de condamnations à mort, passant de 10 000 à 5 000 ou 6 000 exécutions par an. La peine de mort continue à être mise à exécution pour des crimes non-violents tels que le trafic de drogue ou encore le vol énorme. En divisant par le nombre d'habitants, la Chine exécute 30 fois plus que les États-Unis ; sans la Chine, la peine de mort mondiale n'est pas grand chose.








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Celui qui frappe un homme pour qu'il meurt sera certainement tué.
Exode 21:12

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PEINE DE MORT À SINGAPOUR

Peine de mort à Singapour.

Avec 4,4 millions d'habitants, Singapour a le taux d'exécutions capitales par habitant le plus élevé au monde avec environ 420 détenus pendus entre 1991 et 2004, selon Amnesty International. De nombreuses polémiques sont intervenues dans ce pays suite à l'exécution d'étrangers pour trafic de drogue.





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Celui qui frappe un homme pour qu'il meurt sera certainement tué.
Exode 21:12




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PEINE DE MORT EN INDE

Peine de mort en Inde.

De tous les pays non-abolitionnistes, l'Inde est celui où le taux d'exécution est le plus bas du monde avec un seul pendu ces quatorze dernières années. Le pays était considéré comme abolitionniste de fait depuis 1995 jusqu'en 2004, où Dhananjoy Chatterjee, condamné pour le viol et le meurtre d'une jeune fille de 14 ans, a été exécuté.

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Si quelqu'un mène en captivité, il ira en captivité, si quelqu'un tue par l'épée doit être tué par l'épée est. C'est ici la persévérance et la foi des saints.
Apocalypse 13:10

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PEINE DE MORT A BIÉLORUSSIE

La Biélorussie est aujourd'hui le seul pays européen à appliquer librement la peine de mort, les autres pays européens étant membres du Conseil de l'Europe qui interdit la peine de mort.

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Si quelqu'un mène en captivité, il ira en captivité, si quelqu'un tue par l'épée doit être tué par l'épée est. C'est ici la persévérance et la foi des saints.
Apocalypse 13:10

.


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segunda-feira, 23 de maio de 2011

ARGUMENTS DES VICTIMES

09:06 Genèse - «Si quelqu'un verse le sang de l'homme, par l'homme son sang sera versé, car Dieu fait homme à son image."


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Argument des victimes


Les partisans de la peine de mort citent souvent en argument certains proches de personnes assassinées qui s’engagent en faveur de l’exécution du criminel concerné. Cet argument est d’autant plus exacerbé dans les pays européens où les condamnés à perpétuité obtiennent une libération conditionnelle 15 à 20 ans après leur crime au grand dam de ces familles. Aux États-Unis, la plupart des états prévoient la possibilité pour les familles de victimes d'assister aux exécutions, il n'est pas rare que celles-ci fassent le déplacement. Il arrive même que celles-ci fassent des déclarations à la presse à la sortie de la prison pour manifester leur satisfaction.

Les abolitionnistes rappellent que le fait d’être contre la peine de mort ne les empêche pas d’avoir de la compassion pour les victimes et citent les cas d’autres familles de personnes assassinés qui sont contre la peine de mort. Des associations exclusivement composées de familles de victimes de meurtre se sont même constituées contre la peine de mort.

Dans les pays où la peine de mort est appliquée, la volonté des familles de victimes est un critère important (officiel ou officieux) dans le choix de la sentence. Il est rare que les autorités appliquent la peine de mort lorsque les victimes s'y sont ouvertement opposées.

DROITS DE L' HOMME

09:06 Genèse - «Si quelqu'un verse le sang de l'homme, par l'homme son sang sera versé, car Dieu fait homme à son image."


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La peine de mort, le droit à la vie et les droits de l’homme



La peine de mort est souvent qualifiée de violation du droit à la vie prévue dans l’article 3 de la Déclaration universelle des droits de l'homme, elle est par exemple considérée par Amnesty International comme « la négation absolue des droits humains, un meurtre commis par l'État, avec préméditation et de sang-froid » [146]. Cependant la DUDH prévoit aussi le droit à la liberté, sans que cela ne soit interprété par quiconque comme une interdiction de toute forme de détention. « Si on considère la peine de mort comme un meurtre commis par l’Etat, pourquoi ne pas considérer l’emprisonnement comme kidnapping commis par l’Etat ? » , rétorquent les partisans de la peine de mort.


Cela mis part, la peine de mort est considérée par les abolitionnistes comme un traitement inhumain en violation des droits de l’homme (indépendamment du droit à la vie) dans la mesure où il s’agit « d’une agression physique et psychologique extrême »[116]. Ils pointent aussi l'attente dans le couloir de la mort même lorsque celle-ci ne dure « que » quelques semaines. Albert Camus a écrit dans le livre réflexions sur la peine capitale :



« Elle [l'exécution capitale] est aussi différente, en son essence, de la privation de vie, que le camp de concentration l’est de la prison. [...] Pour qu’il y ait équivalence, il faudrait que la peine de mort châtiât un criminel qui aurait averti sa victime de l’époque où il lui donnerait une mort horrible et qui, à partir de cet instant, l’aurait séquestrée à merci pendant des mois. Un tel monstre ne se rencontre pas dans le privé ».

En réponse, les partisans de la peine de mort pointent tout d'abord les efforts pour réduire au minimum la souffrance tant physique que psychologique. Mais surtout, sans réellement contester le caractère agressif de l’exécution (mais tout en rejetant le terme d’« inhumain »), les partisans de la peine de mort partent du principe qu’une peine est faîte pour être peinée et que c’est ce qui fait son intérêt : « La peine capitale a souvent été qualifiée de question touchant les droits de l'homme dans le cadre de la question du droit à la vie d'un prisonnier condamné. Toutefois, c'est avant tout une question qui concerne le système de justice pénale […]. Cette question doit par conséquent être considérée dans une perspective plus large et en prenant en considération les droits des victimes et de la communauté de vivre dans la paix et la sécurité » déclarent ainsi les pays appliquant la peine de mort dans une note diplomatique.
Arguments subjectifs

COULOIR DE LA MORT

09:06 Genèse - «Si quelqu'un verse le sang de l'homme, par l'homme son sang sera versé, car Dieu fait homme à son image."


Le scribe Valdemir Mota de Menezes lire ce topic Wikipedia en français sur la peine de mort et continue de défendre la thèse selon laquelle la peine de mort est la meilleure punition pour les crimes barbares.





La longue attente dans le couloir de la mort


Bien que le débat sur la peine de mort soit ancien et les arguments guère renouvelés, la question de la longue durée de l'attente dans le couloir de la mort est bien elle un élément nouveau. Même à l'époque où les démocraties européennes ont entrepris d'abolir la peine de mort, cet argument n'était pas valable : au Royaume-Uni, tout condamné à mort était automatiquement gracié s'il n'avait été exécuté dans un délai de 90 jours. En France, un condamné à mort n'était jamais exécuté plus d'un an après sa condamnation, même en cas d'acceptation du pourvoi en cassation[Note 7].
Cet argument n'est toujours pas valable aujourd'hui dans les pays comme la Chine où la peine de mort est rapidement mise à exécution. Cette longue durée d'incarcération précédant l'exécution (souvent un nombre d'années à deux chiffres) est apparue aux États-Unis du fait du long processus d'appel qui suit la condamnation à mort. En Inde, en Indonésie et au Japon, il est dû aux nombreux moratoires aux inspirations abolitionnistes ayant secoué ces pays, ainsi qu'à un faible taux d'exécution des condamnations en général[Note 8]. Dans ces pays les autorités à refusent de bloquer les exécutions au dernier moment au motif de la longueur de l'incarcération en raison de l'insistance des familles de victime et le travail des procureurs pour que la justice suive son cours.
D'un point de vue objectif, la longue attente dans le couloir de la mort n'est souhaitée par personne, elle cause des dommages tant pour le condamné et pour la famille de la victime. Un arrêt de la Cour européenne des droits de l'homme (CEDH) de 1989 (Soering c. Royaume Uni), juge que si le processus judiciaire de la Virginie aboutissant à la peine capitale est acceptable selon les standards démocratiques de justice, l'attente dans le couloir de la mort elle-même constitue un traitement inhumain et dégradant[137].
Si ce long temps d'attente peut en effet s'avérer un argument supplémentaire contre la peine de mort, lorsque l'objectif d'abolition n'est accessible la question est de savoir de quelle manière l'on peut endiguer ce phénomène tout en conservant la peine de mort. Une première solution consiste à commuer automatiquement les condamnations à mort au-delà d'une certaine durée, la deuxième consiste à limiter le processus d'appel [138]. Les abolitionnistes sont les premiers à s'opposer à la deuxième solution craignant une hausse des exécutions. En avril 2009, le procureur général de l'Ohio critiquait lui aussi la trop longue durée du processus judiciaire dans les cas de condamnation à mort, mais juge que cela ne justifie pas l'abolition : « Les mêmes qui font tout pour ralentir le système judiciaire ne peuvent ensuite s'en plaindre. » a-t-il déclaré[139]. Par ailleurs, d'autres arguent que la perpétuité réelle n'est pas nécessairement plus humaine qu'une condamnation à mort exécutée au bout de quinze ans, dans la mesure où cette première s'effectue jusqu'à la mort naturelle du condamné (aux États-Unis, ils ont 27 ans en moyenne au moment du procès[140]) et dans la mesure où les conditions d'incarcération des condamnés à mort sont moins mauvaises que celles des autres prisonniers[141].
Dans plusieurs pays des Caraïbes comme la Jamaïque, la justice a décidé d'imposer une limitation de la durée dans le couloir de la mort à cinq ans[142]. En Ouganda, cette durée a été fixée à trois ans[143]. Une telle décision aux États-Unis aurait pour effet de tout simplement abolir la peine de mort. En 2009, trois juges de la Cour suprême s'étaient exprimés pour l'étude de ce problème étant saisis condamné à mort écroué depuis plus de trente ans (il en fallait quatre pour entendre l'affaire)[144]. Au Japon et en Indonésie, la durée d'attente est très inégalitaire (allant de 2 ans à plus de vingt ans), les condamnés à être exécutés étant choisis selon la gravité de leur crime plus que selon l'ancienneté de leur condamnation[145]. Depuis ces dernières années où les exécutions se sont multipliées dans ces pays, il est donc bien question d'accélérer la machine judiciaire et de réduire la durée d'attente, mais pas d'accorder la clémence pour cette raison.

L´ARBITRAIRE

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L'arbitraire


Contrairement à une idée reçue, les chances d'être condamné à mort aux États-Unis sont plus élevées lorsque l'accusé est caucasien (blanc), en effet les afro-américains sont les auteurs de 48% des meurtres et ne représentent pourtant que 34% des criminels exécutés (les accusations de racisme viennent du fait que les noirs ne sont que 12% de la population)[128][129]. Ainsi au début des années 2000, une étude à même affirmé que le système de répartition des condamnations à mort était défavorable aux blancs dans les états du Sud où la peine de mort est le plus appliquée, neutre dans les états du Midwest et de l'Ouest où la peine de mort est appliquée plus modérément et biaisé contre les noirs dans un état : la Pennsylvanie qui est un des seuls états du nord à utiliser la peine de mort et qui n'a exécuté que trois condamnés depuis 1976[130]. Les abolitionnistes pointent aussi le fait que les personnes démunies sont surreprésentées dans les couloirs de la mort, ce qui s'expliquerait par la mauvaise qualité des avocats commis d'office[131]. Mais le contre argument est le même, une personne démunie a plus de chance de commettre, par exemple, un meurtre durant un vol ou durant un kidnapping dans le but d'obtenir une rançon. Ainsi un parlementaire afro-américain du Maryland favorable à la peine de mort car sa sœur a été assassinée déclarait « La question est la suivante : Y a-t-il plus de gens de couleur dans le couloir de la mort parce que le système est raciste ou est-ce parce qu'ils commettent plus de crimes du fait de leur inégal accès à l'éducation et aux opportunités ? » [132].
Mais le système capital américain est relativement arbitraire du fait du tirage au sort des jurés et de l'obligation d'unanimité pour prononcer une condamnation à mort : des meurtriers pires que bien des condamnés à mort échappent au châtiment suprême du fait de ce système. À ce titre le système américain est parfois qualifié par ses détracteurs de « radar automatique qui ne flasherait que les voitures jaunes ». La grande majorité des condamnés à mort y sont coupables d'un seul meurtre, alors que des centaines de tueurs en série effectuent des peines de prison à vie dans tout le pays[133]. En France, Robert Badinter déclarait dans son célèbre discours : « Le plus haut magistrat de France, M. Aydalot, au terme d'une longue carrière tout entière consacrée à la justice et, pour la plupart de son activité, au parquet, disait qu'à la mesure de sa hasardeuse application, la peine de mort lui était devenue, à lui magistrat, insupportable »[134]. Les critiques liées à l'aléatoire de la peine sont surtout présentes dans les pays où ce sont les jurés populaires qui décident de la vie ou de la mort. Dans les pays où se sont les magistrats qui décident de la sentence, des critères assez précis généralement imposés par la jurisprudence de la juridiction suprême du pays sont alors appliqués, mais les partisans de la peine de mort sont alors privés de l'argument de la légitimité populaire du verdict.


En Chine, la condamnation à mort de Du Yimin dans le Zhejiang, une femme ayant détourné 700 millions de yuans (env. 100 millions d'euros),[135] a été critiquée. En effet un haut-fonctionnaire a été condamné à 18 ans de prison pour avoir détourné plus de 2 milliard de yuans le mois suivant à Tianjin[136]. Elle a été exécutée le 5 août 2009.

L´INNOCENT EXÉCUTÉ

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L’innocent exécuté


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« La peine irréparable suppose un juge infaillible »
— Victor Hugo


La thématique de l'innocent exécuté est un des arguments centraux des abolitionnistes, qui considèrent le risque d'exécuter un innocent autant inévitable qu'inacceptable : « la justice demeure humaine, donc faillible » disait Robert Badinter. En France certains jugent que la polémique autour de l'affaire Christian Ranucci aurait contribué à l'abolition de la peine de mort. Mais le parti socialiste et François Mitterrand étaient notoirement abolitionnistes même avant cette affaire, et nul doute qu'ils auraient aboli la peine de mort même si elle n'avait pas eu lieu. Au moins trois demandes de révision du procès de Ranucci ont d'ailleurs été rejetées, en 1979, 1987 et 1991[117], et l'écrivain Gilles Perrault qui avait mis cette affaire en avant a été condamné pour diffamation envers les policiers[118].
Aux États-Unis bien que les abolitionnistes n'aient pas obtenu la reconnaissance posthume de l’innocence d'un condamné exécuté depuis le rétablissement de la peine de mort, ils citent les cas de huit condamnés à mort exécutés de 1989 à 2004 dont ils soutiennent l'innocence. D'autre part ils s'appuient sur les plus de 130 condamnés à mort à avoir été libérés pour cause d'innocence depuis 1972[119]. Les partisans de la peine de mort rétorquent eux que seulement quarante de ces personnes seraient empiriquement innocentes, et que plus de 7 000 condamnations à mort ayant été prononcées depuis cette date, ces exonérations représentent moins de 2 % des condamnations[120]. Les partisans de la peine de mort essaient aussi de décrédibiliser cet argument en citant la cas Roger Coleman (en), exécuté en Virginie en 1992, qui avait gagné une attention internationale sur la question de son innocence. En 2004, des tests ADN ont confirmé sa culpabilité[121]. Début mars 2009 dans le Maryland, une bataille législative s'est finalement terminée par un amendement stipulant que la peine de mort ne pourra être appliquée qu'en la présence soit de preuves ADN, soit de preuves enregistrées sur vidéo, tels que des aveux où l'accusé dévoile des indices que seul le coupable pouvait connaitre[122],[123],[124].
Au Japon, Amnesty International soutient également l'innocence de sept des plus de cent condamnés à mort ayant eu leur sentence confirmée par la Cour suprême[125]. En Chine où des milliers d'exécutions ont lieu chaque annéee l'on compte plusieurs cas d'innocents exécutés comme Teng Xingshan, exécuté pour le meurtre de sa femme en 1989 que l’on a retrouvée en 2005[126],[127].